O processo foi arquivado? Ou ainda corre sobre segredo de justiça? Autuaram a Camargo Correa Construtora?
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adivinha ? claro que sim,eles esperam a mídia parar defazer reportagens sobre a investigação e depois a arquivam
Operação Castelo de AreiaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
A Operação Castelo de Areia é uma operação da Polícia Federal brasileira deflagrada em 2009 e investiga crimes financeiros e lavagem de dinheiro, tendo como centro as operações da Construtora Camargo Correa.[1] Inicialmente, o juiz Fausto de Sanctis havia afirmado que a investigação não envolvia parlamentares.[2]
Entre os políticos que aparecem como beneficiários na contabilidade paralela da empresa está Michel Temer, citado 21 vezes.[3] José Roberto Arruda teria recebido 637,6 mil dólares ilegalmente para sua campanha em 1998.[4] Ele, contudo, informou que não se lembra de doações da Camargo Correa para sua campanha em 1998.[5] Nas eleições de 2002, teria sido novamente beneficiado, desta vez por uma empresa coligada à Camargo Correa.[4]
O secretário de Habitação de Gilberto Kassab, Elton Zacarias, também teria recebido um milhão de reais para facilitar a liberação de um terreno na capital paulista que interessava à construtora.[4] O presidente da Câmara Municipal, outro vereador, bem como o deputado Valdemar Costa Neto também teriam sido beneficiados.[6]
O relatório final da operação feito pela Polícia Federal também levanta suspeitas sobre propinas que a construtora teria pago a Adhemar Palocci, irmão de Antonio Palocci e diretor de planejamento da Eletronorte, devido a um aditivo obtido na construção de eclusas de Tucuruí.[7] A Camargo Correa também teria doado sem qualquer contabilização 4 milhões de reais a candidatos e partidos políticos na eleição de 2006.[8]
O Superior Tribunal de Justiça suspendeu liminarmente os efeitos da operação, sob o fundamento de que foi iniciada por denúncia anônima, o que não teria valor jurídico. O Ministério Público Federal anunciou que pretende recorrer da decisão, alegando que muitas operações iniciam por meio de tais denúncias e que sua paralisação desestimularia a população a denunciar irregularidades.[9]
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,operacao-castelo-de-areia-tem-dia-d-no-supremo-tribunal-de-justica,691936,0.htm
No dia 5 de abril de 2011 a operação chegou ao fim e foi anulada porque o STJ considerou as provas obtidas pela PF como ilegais por serem baseadas em denuncia anonima.[10]
Estou com Thabyta, mas o processo não foi arquivado, faltam provas do recebimento por parte dos investigados ser remetido ao STF.