Oposição está sem rumo, diz Bornhausen… Ah! só contaram pra ele
O ex-presidente nacional do DEM Jorge Bornhausen deixa a legenda e se despede da vida partidária convencido de que a oposição está sem rumo e líder. “Houve um vácuo na oposição e a liderança do presidente Fernando Henrique Cardoso não foi preenchida”, diz Bornhausen, para quem nem o tucano José Serra nem o senador Aécio Neves (PSDB-MG) conseguiram se credenciar como líderes da oposição. Ele entende que Aécio não tem sequer a garantia da candidatura presidencial da oposição.
Zé AUgusto
Troll tucano isabel:
Onde tem oposição com rumo no Brasil?Pode dizer aí?
Um país que não tem oposição não pode ser chamado de país democrático.ACORDA BRASIL
A gente fala que eles estão sem rumo desde 2003.
Se der uma tartaruga para a direitona cuidar, deixa escapar.
Um abraço.
A “oposição” está sem rumo desde quando ainda nem era oposição!
Ou você vê outro motivo para o Lula ter vencido em 2002?
Discordo do alemão; o rumo da oposição é o exterior.
Abraços!
Uma nova era está inaugurada…
sem os tucanos e demistas é claro…
mas todo cuidado é pouco, pois eles se disfarçam muito bem…
A oposição está mais perdida do mesmo jeito do deputado Bolsonaro distribuindo panfletinhos anti gays… parecendo aquele deputado americano doido aqui nos EUA que queria a morte para gays, judeus, homossexuais etc… Abaixo a discriminação.
Os Direitalhas pagaram caro por essa visão reducionista. Quando foram derrotados, na primeira reunião da direção de um jornal estreitamente associado aos tucanos, seu editor circulava, furioso, em torno da mesa, que golpeava incessantemente, gritando: “Onde erramos? Onde erramos”
Erraram em tudo, mas principalmente na onipotência que se injetaram na veia, acreditando que tinham poder para derrubar a Lula e voltar, com os tucanos, ao governo, como nos tempos gloriosos (para eles), do FHC. Foram as principais vitimas da sua criação.
Acreditavam falar em nome de um sentimento nacional contra o Estado, por menos impostos, por menos gastos em politicas sociais, contra o PT, a esquerda, os sindicatos. Faziam a apologia do governo FHC, desprezavam a desigualdade social como o principal problema brasileiro. Como monopolizavam a formação da opinião pública, acreditavam na sua ilusão de que falavam em nome do país.