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PergunteAqui Latest Questions

  • 0
Anônimo(a)

Pesquisa diz que 64% das famílias no país estão endividadas… isso procede? você está nesse barco?

Caraca!!!
.
Tadeu, ouvi essa notícia na rádio Jornal do Brasil FM, no Rio de Janeiro, ok?
Wilma já ri muito…. é verdade, putz!
Clave, ainda bem que faço parte desses 36% que estão aqui no YR, felizes e abastados brasileiros… kkkkkk e inclusive “donos de sítios” como diz Lobo… kkkkkk tô bem prá caramba!!! e a propósito, tou vendendo parte Lobo, quer comprar neguinho? tem jogo… rsss ou troco parte do terreno por outro, de frente para o mar, prá ficar dura mas olhando o mar, o horizonte…. kkkkkkk

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14 Answers

  1. infelizmente, sou um dos endividados. e sem prazo para mudar essa situação.

  2. Oi Amiga!!!!

    Ainda não!!
    !srrsrsrsrrs!!!

    Procuramos manter o controle de nossas dividas!
    Beijos!

  3. Querida amiga, quando eu ganhar na mega sena, virei aqui e direi se estou, digo, se estava em tal barco… oh, dia, oh, vida, oh céus…
    O importante é saber que o restante – 36% dos abastados e felizes brasileiros – encontra-se aqui no YR. E viva nós!!!!!
    Beijão, amiga!!

  4. Oi, MeyMey…

    Tô fora desse barco graças a Deus, porque na minha casa se faz controle de despesas há algum tempo…com a finalidade de driblar o descontrole financeiro que acomete a maioria.

    Abraço

  5. … e por que não,,,se no outro barco estiver 36% de políticos,,, donos de emissoras de tv,,, jogadores de futebol,,,donos de sítios rsrsrsrsrsrs

  6. Não, nunca entrei em contas em banco , nem nunca pedi emprestado a ninguém..Sempre tive horror a dividas de mais de 6 meses.Portanto não devo nada .Pra não falar que não devo alguma coisa devo duas mensalidade de um fogão ultra moderno, mas nem chega a divida , estou em dia….

  7. Como eu não tenho direito ao mensalão, ao bolsa-esmola e outras bolsas mais, faz tempo que eu embarquei. Abçs.

  8. Não e a proposito onde foi feita a pesquisa?qual a fonte?

  9. Um dia me disseram: Seu apartamento é uma gracinha, no que respondi:
    _ Meu não, pertence À Caixa Economica, porque é lá que enterro as parcelas mensais.

    Sobre o carro:

    Seu carro é econômico?

    Respondi:

    Não é do Santander!

    Ah… Num tenho dívidas não, hihihihihihihiiiii

  10. Graças a Deus não. Junto dinheiro e pago a vista.

    E depois desta idiotice das tomadas brasileiras(aqui em casa só tem tomada universal) faço compras em Rivera/Livramento que é freeshop.

    Eu não tenho dinheiropara comprar eletrodoméstico no Brasil, é incedentemente caro.

    Quanto as tomadas não sei quem, mas alguém ganhou muito dinheiro com essa idiotice.

  11. ♥♥૯ℓ¡ʂą вµร†ลм๏и†.♥♥

    Querida MeyMey” Depois que fizeram estes planos de cartão de crédito para os aposentados..aumentou muito as dívidas..e muitos são enganados por financeiras..acho que a Previdência deveria fazer uma sindicância nestas financeiras..minha mãe foi uma que foi enganada..

    .* . * . * . * . * . *
    .* . * (\ ***/) * . *
    .* . * ( \(_)/ ) * . *
    .* . * (_ /|\ _) * . *
    .* . * . /___\ * . *
    *. * . * . * . . * . * Beijos! Elisa

  12. Uma colônia se faz com mentes colonizadas
    Os jornais brasileiros parece que descobriram o óbvio: a inflação brasileira está sendo alimentada pela diferença entre a taxa de juros baixíssima cobrada nas economias centrais e a altíssima paga aqui.
    Vejam como é cândida a narrativa da matéria publicada por O Globo :
    “A dívida externa dos bancos brasileiros dobrou nos últimos 15 meses – de US$ 63,6 bilhões em dezembro de 2009 para US$ 122 bilhões em março deste ano. É um ritmo bem superior ao endividamento externo total do País, que inclui empresas e o governo. Este saiu de US$ 277,6 bilhões para US$ 381,3 bilhões no mesmo período, uma alta de 37%.
    O dinheiro captado pelos bancos no exterior preocupa o governo por causa do impacto que provoca na expansão do crédito no País. A lógica é simples: a instituição toma dólares emprestados lá fora, os converte em reais e aplica no Brasil, em crédito e/ou em títulos públicos.
    Ao transformar o dinheiro lá de fora em empréstimo aqui dentro, os bancos estimulam o consumo, o que desagrada ao governo no momento em que são adotadas medidas para conter a escalada da inflação por meio da desaceleração da economia.”
    Evidente que o Governo não poderia, de uma tacada, alinhar nossas taxas de juros à externa, porque isso retiraria todo o crédito do mercado e, de imediato, lançaria o país á recessão. Mas, também, mostra que uma elevação dos juros aqui não apenas não vai restringir a oferta de crédito de forma significativa, como não fez em toda a trajetória altista, tanto que teve de ser contida pela via do IOF aplicado sobre o dinheiro de curto prazo. Nada a ver com o de longo prazo, aplicado aqui também em créditos de longo prazo, como os imobiliários, por exemplo.
    Quem quer mesmo aumento das taxas de juros no Brasil, além dos que especulam com a arbitragem entre taxas externas e internas são as autoridades monetárias das economias desenvolvidas. Os investimentos no Brasil e nos países emergentes são uma forma de “enxugar” a liquidez de suas moedas sem terem de elevar suas taxas públicas de juros e, assim, comprometer mais suas abaladíssimas estruturas econômicas internas, ainda demolidas pela crise de 2009 e com baixo índice de produção, emprego e, ainda por cima, enfrentando uma alta taxa de inflação.
    Da mesma forma, quando estimulam a “guerra cambial”, forçando a desvalorização de suas moedas, que estimula as importações e desagrega as indústrias dos países emergentes, joga no crescimento de suas exportações como válvula de escape para seu consumo interno estagnado.
    Mas diante destas obviedades, como nos convencer a tomar o remédio que talvez não os cure, embora com certeza mate o nosso crescimento?
    O veículo é a mídia e a forma é o terrorismo inflacionário.
    O economista Paulo Kliass observa com toda a razão em artigo publicado na Carta Maior:
    “Esse processo é bem visível no debate atual das alternativas de política econômica em disputa no interior da equipe da Presidenta Dilma. A toda e qualquer tentativa de apresentar um mecanismo diferente da elevação da taxa de juros para conter a demanda, o financismo sai a campo para desmontar a possibilidade. A tática mais utilizada é a criação de um clima de catastrofismo nos dias que antecedem às reuniões do COPOM, de maneira a pressionar pela elevação da SELIC. Os jornais contribuem também ao municiar os leitores com informações alarmistas a respeito do risco da inflação escapar do controle. Gritam que a inflação está saindo da meta de 4,5% ao ano, mas nada mencionam a respeito do intervalo aceitável até 6,5%. Expõem as previsões para os índices de inflação, mas não analisam a sua composição para verificar o quanto a taxa de juros é ineficiente para reduzi-los.”
    Todos nós devemos ter bem claro que parte importante da batalha econômica – a que se trava entre o “Brasil da Roda Presa” e o Brasil que cresce, produz, emprega e eleva a renda – é travada nas mentes e, portanto, a mídia é sua grande arma, uma arma letal.
    Se nos ocuparmos de quinquilharias, se nos tornarmos desatentos ao essencial e – até – se não formos capazes de ter ações antiinflacionárias pontuais e corajosas, como foi a da entrada da Petrobras nos abusos do etanol, vamos dar combustível para os lança-chamas midiáticos.
    Um país colonizado depende de que a mente de seus cidadãos seja colonizada e se prenda às “verdades incontestáveis” que lhe vem de fora. E que são ditas em sua própria língua.

  13. Isso deve ser uma mentira da impressa, não se preocupe que o povo está feliz.
    você viu a imagem computacional do maracanã? Muito legal
    http://veja.abril.com.br/noticia/economia/cnc-64-6-das-familias-brasileiras-estao-endividadas

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