Logo o cambio flutuante, uma conquista da nossa economia.
A Dilma não vai mexer no câmbio flexível.
Mas, ela vai defender o Brasil.
Seja com mais IOF.
Quarentena para a entrada de dólares.
E, seguramente, um primeiro ano de governo com ajuste fiscal severo, para que as contas se tornem compatíveis com um aumento do superávit primário e um centro de meta de inflação de 4% (como anunciou o Ministro Paulo Bernardo).
O primeiro ano da Dilma será de aperto.
Como foi o do Lula, que recebeu a herança maldita do Fernando Henrique e do Armínio Fraga – que formam com José Serra o conjunto sertanejo “Os três jenios do Apocalipse”.
Este ordinário blogueiro não tem um grama de informação sobre o governo Dilma.
Ao contrário do PiG (*), que escala um ministério por Dilma.
Este ordinário blogueiro, como sempre, não sabe nada.
Mas, das batalhas da vida lhe sobraram dois neurônios.
E com eles anuncia com a voz grave que Deus lhe deu: a Dilma não vai mexer no câmbio.
Fonte: Conversa afiada
Sai limbo………………………………………..
FORA LIMBO……………………………………
Fato é que PiG já lança suas asas sombrias a muito tempo lançando seus tentáculos pegajosos e escondendo-se na cortina de tinta que ela própria asperge.
Mas falando de economia e política, é fácil saber que as coisas estão complicadas no cenário internacional e não se vê perspectivas de melhoras, o que já era facilmente previsível. É que é comum que após grandes crises venham ondas que alternam períodos de alguma melhoria e outros em que a crise recrudesce.
Para Dilma o filme é: “dormindo com o inimigo”, pois com um vice como o dela nem precisa tanto de inimigos, porém, o pior é que eles vêm. Mas o bom é que acredito que Dilma com seu pragmatismo vai terminar controlando o apetite dos aliados e a fúria dos opositores (se é que sobrou algum).
Mudanças virão, mas não esperem nenhuma grande virada de mesa nas diretrizes econômicas. Também não da para imaginar que o Brasil vá entrar numa guerra cambial insana contra China e EUA como quem vai para “guerra santa”, mais provável é seguir a linha de Lula nas política externa insistindo numa campanha contra a continuidade dessa guerra. É muito mais provável que se procure barrar a entrada indiscriminada de capitais, mas não acredito em aplicação de quarentena, que pode terminar sendo inócua, pois a remuneração ainda será compensatória.
Besteira mesmo é pensar que se vá deixar de investir em infra-estrutura, então reduzir gastos será uma tarefa dificílima, mas se tem alguém capaz disso é Dilma.
Caramba… como é difícil responder isso sem falar muito! hehehe