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Anônimo(a)

Poemas de amor, ou que “definem” o amor?

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6 Answers

  1. Ana!
    Que doce!

    Dê uma olhada no blog da Bia: Freitasbia.blogspot.com

    lá ela tbem tem belos poemas.

  2. Boa noite!!!
    Leia o texto abaixo e depois leia de baixo para cima”

    Não te amo mais.
    Estarei mentindo dizendo que
    Ainda te quero como sempre quis.
    Tenho certeza que
    Nada foi em vão.
    Sinto dentro de mim que
    Você não significa nada.
    Não poderia dizer jamais que
    Alimento um grande amor.
    Sinto cada vez mais que
    Já te esqueci!
    E jamais usarei a frase
    EU TE AMO!
    Sinto, mas tenho que dizer a verdade
    É tarde demais…

    Clarice Lispector

  3. O amor é uma palavra
    Uma palavra que nunca termina
    É um conjunto de ideais
    Que resplandecem os corações

    http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=AmSonV3t5ZSfB4YMWaRgI_TI6gt.;_ylv=3?qid=20110202101254AAHEfd4

  4. AMOR
    VIM AQUI TE PEDI PERDÃO
    SEI DOS ERROS QUE COMETI
    FERI SEU CORAÇÃO
    AMOR
    SE NÃO DER PRA PERDOAR
    ME FAÇA AO MENOS UM FAVOR
    DIGA QUE UM DIA TUDO ISSO VAI SUPERAR
    PORQUE TE VER CHORAR
    É TÃO RUIM
    SE DESSE PRA VOLTAR NO TEMPO
    EU VOLTARIA
    E AS TOLICES MINHAS
    CONTIGO NÃO APRONTARIA
    AMOR
    EU SEI QUE TENHO CULPA
    E POR ISSO
    EU PEÇO DESCULPAS

  5. “Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo? ” Este é o Fernando Pessoa , e tenho este que é de um dos seus heterónimos, Alberto Caeiro, que tambem é muito bom:

    O meu olhar é nítido como um girassol.
    Tenho o costume de andar pelas estradas
    Olhando para a direita e para a esquerda,
    E de vez em quando olhando para trás…
    E o que vejo a cada momento
    É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
    E eu sei dar por isso muito bem…
    Sei ter o pasmo essencial
    Que tem uma criança se, ao nascer,
    Reparasse que nascera deveras…
    Sinto-me nascido a cada momento
    Para a eterna novidade do mundo…
    Creio no mundo como num malmequer,
    Porque o vejo. Mas não penso nele
    Porque pensar é não compreender…

    O Mundo não se fez para pensarmos nele
    (Pensar é estar doente dos olhos)
    Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo…

    Eu não tenho filosofia: tenho sentidos…
    Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
    Mas porque a amo, e amo-a por isso,
    Porque quem ama nunca sabe o que ama
    Nem sabe por que ama, nem o que é amar…

    Amar é a eterna inocência,
    E a única inocência é não pensar…”

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