gnte seguinte eu preciso terminar o jornal da escola o jornal esta assim
http://i467.photobucket.com/albums/rr37/…
claro q nao ai dar para voces ler mais ta boa a formataçao das colunas???
outra onde eu coloco meu nome no jornal?????
qual a margem que eu tenho que colocar par o jornal???
e por ultimo qual nome eu coloko na escola o jonal atual esta com o nome
INFOTEC
É O JORNAL DA escola tecnica de saopaulo alguem poderia dar um sugestao para por no jornal uma bem legar pq ai o professor vai por para divulgar no jornal vlw kem me ajuda
tome como exemplo um jornal já existente, como esse aqui
http://paulorubem.com.br/jornal-passo-a-passo-extra-educacao/
Imite o que deu certo, aprimore, trabalhe nas cores, seja criativo.
Faça você mesmo
Por maior que seja o potencial da internet, o espaço ilimitado da rede não substitui o sonho de ver um trabalho impresso. Mas, para fazer parte do mercado, é necessário cultivar um tino empresarial, aprender todas as etapas de produção e encontrar leitores para um produto alternativo. Mário César publicava seus desenhos na internet desde a época em que cursava desenho industrial na UnB. Foi para São Paulo. Entre os trabalhos como chargista, designer gráfico e ilustrador, hoje Mário César também produz suas próprias histórias. “Consigo fazer algo com uma marca própria e com uma qualidade de roteiro.”
O resultado está em EntreQuadros, cuja segunda edição sai no mês que vem. A visibilidade da publicação bancada do próprio bolso rendeu a divulgação de uma das histórias de Mário César no site da renomada editora americana Top-Shelf. “Há 10 anos, os processos de impressão eram mais caros e o preconceito, maior. Hoje, essas publicações ajudam a elevar o padrão de qualidade das editoras, superior à dos fanzines”, diz.
Os fanzines surgiram como publicações de artistas amadores que queriam produzir seus quadrinhos baseados na cultura pop. Hoje, o quadro é diferente. As ferramentas digitais, o barateamento da impressão e o intercâmbio de informações permitem a publicação com qualidade, sem perder a experimentação. “O termo fanzine nem é mais apropriado, mas, como muita gente produziu por muito tempo de forma amadora, usa-se essa denominação”, esclarece Daniel Esteves, integrante do selo independente Quarto Mundo. O grupo reúne artistas em um grande intercâmbio que procura amenizar o maior problema enfrentado pelos novos quadrinistas — a distribuição.
Para fazer o produto independente chegar ao leitor, esses cartunistas enviam exemplares da sua revista para artistas de outras cidades, que levam o material a lojas ou a eventos. Assim, alcançam uma distribuição nacional. “É um trabalho de formiguinha. Ainda existe dificuldade em fazer o público entender que o que temos é um produto, não uma brincadeira”, diz Daniel.
A equipe do Garagem hermética, um dos títulos que contam com o apoio do Quarto Mundo, mostrou a todos que não estava brincando. Conhecido como Sócios Ltda., o grupo lança quadrinhos, cartoons, contos e artigos, já conseguiu esgotar edições do Garagem e participou de prêmios, como o 37º Festival Internacional de Bande Desinée de Angoulême. “Alguns ainda confundem profissionalismo com metas comerciais. Não temos metas comerciais, temos metas artísticas e muita seriedade no que fazemos”, diz Edu Mendes, cartunista que divide o Conselho Editorial da Revista com os artistas Roberta Bronzatto, Kleber de Souza, Cadu Simões e Fábio Santos.