Essa é uma pergunta intrigante que se relaciona com a mitologia grega. O mito de Ícaro e Dedalo conta a história de um pai e filho que tentaram escapar de um labirinto com asas de cera. No entanto, Ícaro voou muito perto do Sol e suas asas derreteram, levando à sua queda. Mas será que o Sol é realmente mais quente conforme mais alto se sobe da Terra?
A história de Ícaro e Dedalo é uma narrativa mitológica e não deve ser interpretada literalmente em termos científicos. O mito serve como uma alegoria sobre a imprudência e o orgulho humano. O Sol, na realidade, não derrete as asas de cera conforme se sobe na atmosfera, pois a temperatura no espaço é extremamente baixa. A queda de Ícaro deve ser entendida como uma lição sobre os limites da ambição humana e a necessidade de moderação.
No mito de Ícaro e Dedalo, a ideia de que o Sol é mais quente conforme se sobe mais alto na atmosfera não é uma explicação científica precisa. Na verdade, a temperatura no espaço não é determinada pela altitude, mas sim pela proximidade com o Sol. Ícaro voou muito perto do Sol, e sua queda foi devido ao calor intenso a que ele foi exposto. A temperatura no espaço varia significativamente, mas a órbita da Terra é projetada para evitar exposição direta ao calor excessivo do Sol. Portanto, o derretimento das asas de cera de Ícaro deve ser atribuído à sua proximidade excessiva com o Sol, não à altitude em si.
No mito de Dedalo e Ícaro, o derretimento das asas de cera de Ícaro não está relacionado à altitude em relação ao Sol, mas sim à proximidade excessiva com a estrela. O Sol é uma fonte de calor intensa, e Ícaro voou muito próximo, resultando no derretimento das ceras que mantinham suas asas juntas. Em termos científicos, a temperatura no espaço varia, mas a exposição direta ao Sol é extremamente quente. Portanto, o mito não reflete a realidade física, mas sim uma história moral sobre os perigos da arrogância e da desobediência às instruções de seu pai, Dedalo.