Porque casais que não podem ter filhos?
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Sabes, eu acredito q tudo nessa vida tem um porqu mesmo q na hora a gente nao enteda, la mais na frente a gente passa a entender.
Creio que todas as pessoas q passam por nossas vidas, é por que assim deveria ser, umas aprendem mais conosco, outras nos ensinam mais mas todas deixam suas marcas umas mais fortes outras mais suaves…mas ali estao.
No caso de casais q nao podem ter filhos, creio que é por que de alguma maneira seus filhos chegarao…seja por outra via(adoçao).
Almas predestinadas a estar junto com elas…e creio que o fato da esterelidade´deve ser encarado como um toque “divino” da vida em começar a se perguntar qual é o sentido q tens que dar a sua vida.
Se Ser pai e fomar uma familia é o mais importante realmente para ti? Se for,nao ha nada q te detenha! Adotaras com grande satisfaçao. Saberas enfrentar qq situaçao q se apresente.
abçs
Culpa da “genética”… uma solução poderia ser tratamento (que às vezes pode ser revertido). Pode ser adoção tb….
Agora há pessoas que não querem filhos por opção!
São problema humanos que nem a medicina resolve
AAA
adotam. Durante muito tempo fui a favor da adoção, mas hoje em dia eu não adotaria. Hove 3 casos de adoção em minha familia muito mal sucedidos, apesar de tada atenção, cuidados e carinho, e eu cheguei a conclusão muitas coisas da criança herdam dos pais. Hoje em dia eu só adotaria de uma pessoa conhecida, de familia conhecida, e eu tendo condições de saber te todo o historico familiar.
são inumeros as vezes o problema está no homem que nao produz espertozoides sufisiente, as vezes o sangue são incopatíveis, as vezes a mulher tem utero infantil, ou policistico enfim são inumeros fatores que levam um casal a não ter filhos algumas vezes les optam por não querer filhos…
É evidentemente um grande sofrimento para um casal chegar à conclusão de que tem dificuldades em transmitir a vida. Na verdade, poucos casais são realmente estéreis – sem nenhuma probabilidade de gravidez – mas há alguns, aproximadamente 10%, que são hipo-férteis, quer dizer, levarão muito mais tempo para conceberem uma criança, tendo às vezes que fazer um tratamento.
Hoje fala-se muito de fecundação in vitro, praticada em laboratório.
De que se trata exatamente?
Este método consiste em, depois de ter provocado várias ovulações na mulher, retirar os óvulos e fecundá-los com os espermatozóides do marido. Obtêm-se assim vários embriões. Desses, três ou quatro são reimplantados no útero da mulher, os outros são conservados congelados em azoto líquido. Se os três (às vezes quatro) e mbriões implantados continuam normalmente a sua evolução, não é raro que se proponha uma “redução embrionária”, quer dizer, um aborto de um ou dois embriões que, no entanto, tinham conseguido se implantar! Quanto aos embriões conservados no congelador, serão utilizados numa outra gravidez na mesma mulher ou noutra a quem serão doados, ou então serão utilizados em experiências científicas.
A estes métodos de base podem ser acrescentadas algumas variantes: em caso de esterilidade grave do marido ou da mulher, os óvulos podem ser retirados de outra mulher ou os espermatozóides de um doador de esperma.
Se estes métodos representam proezas médicas e técnicas importantes, não deixam de pôr alguns problemas graves:
1º A fecundação acontece fora do ato conjugal: esta separação entre o ato que exprime de forma privilegiada o amor dos pais e o ato que está na origem da vida faz com que o seu aparecimento decorra de um ato técnico, e não como conseqüência imediata de um ato de amor. A vida perde então o seu vínculo fundamental com o amor… mesmo que essa criança seja, como é lógico, amada pelos seus pais.
2º Estas técnicas, como já vimos, requerem a fecundação de um certo número de embriões, dos quais uma parte será suprimida voluntariamente ou na seqüência de manipulações técnicas (descongelamento por exemplo).
3º Para os médicos é grande a tentação de utilizar estas técnicas o maior número de vezes possível, para treinarem e melhorarem a técnica propriamente dita, a fim de adquirirem cada vez mais experiência, até numa perspectiva de concorrência entre equipes. A satisfação de se sentir senhor da vida, de se julgar na origem da vida, não será uma motivação absolutamente ambígua, até mesmo perigosa, para os casais e a sociedade?
4º O tratamento da hipofertilidade deveria ter como fim restaurar no homem ou na mulher, ou nos dois, a possibilidade de que o ato sexual, sinal e expressão do seu amor, fosse também fonte de vida.
Ora, a técnica médica oferece atualmente a possibilidade da vinda de uma criança sem no entanto curar o homem ou a mulher da sua doença.