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Anônimo(a)

Preciso de um texto falando da Dilma Rousseff em seus primeiros seis meses de governo.?

O texto é até pra segunda-feira e preciso disso urgente. O texto é sobre como está o governo de Dilma Rousseff nesses primeiros seis meses.

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5 Answers

  1. Sua maior ação foi ir para a televisão e defender o ricaço Palocci

  2. dilma é a continuação de toda a podridão do governo lula. PT no governo é corrupção, roubalheira, nepotismo, maracutaias, falcatruas, desvio de verbas públicas, enriquecimento ilícito, proteção aos terroristas, ladrões e assassinos, etc.
    PT nunca mais !!!!!

  3. Vamos a algumas considerações sobre os primeiros cinco meses do governo Dilma Rousseff.

    É um evidente exagero dar o governo como acabado, como pretendem alguns. Ou considerar uma rendição eventuais concessões ao PMDB, como pretendem outros. Mas que há necessidade de se rever estratégias, não se tenha dúvida.

    Collor e Jânio caíram não por malfeitos, bebedeiras ou quetais, mas porque enfrentaram o Congresso. Lula sobreviveu não apenas por sua liderança carismática mas porque soube recompor a maioria parlamentar.

    Aliás, causa espanto que intelectuais sofisticados, como Marcos Nobre, considerem que concessões a aliados signifiquem o fim “do grande projeto político” de Dilma (clique aqui). Esse mundo maravilhoso, em que presidentes podem governar como executivos, sem concessões, costuma habitar o imaginário de não-políticos – não de cientistas sociais.

    Nos três primeiros meses de governo, Dilma se valeu da blindagem de todo recém-eleito para endurecer com aliados na definição de alguns postos-chaves no governo. De início, consegue-se a admiração do mundo não-político, mas no mundo político – que é o que garante a governabilidade – as mágoas vão se acumulando, a frente política vai se desgastando, os derrotados seguram a reação até o momento em que um episódio qualquer permite a explosão coletiva.

    Ficando vulnerável na frente política, torna-se presa fácil da guerra de informações da velha mídia.

    O risco da “dama de ferro”

    No início de seu governo, a estratégia de Dilma consistiu em baixar a fervura política. Atuou de forma correta. Foi ao aniversário da Folha, acenou para adversários, conquistou aplausos para seu endurecimento com aliados políticos. Esvaziou os factoides gerados na guerra da mídia contra Lula, falando pouco, trazendo o componente direitos humanos para a diplomacia, agindo tecnicamente no preenchimento das vagas do segundo e terceiro escalão.

    Mas, ao mesmo tempo, esvaziou o discurso político. Mais ainda, mesmo não se iludindo quanto aos propósitos da velha mídia, caiu na armadilha criada, de vestir a roupa de Margareth Thatcher brasileira, a dama-de-ferro que resolve todas as pendências políticas endurecendo o jogo, que coloca o objetivo técnico acima das demandas políticas.

    Não há veneno maior na vida de um governante do que a ilusão dos plenos poderes, de onipotência. Envenena o ambiente político. Sendo uma ficção – porque não existem plenos poderes em ambiente democrático – é uma imagem facilmente descontruída no mundo não-político. Basta a primeira crise para trazer uma decepção diretamente proporcional à admiração gerada pela falsa ideia da onipotência. Qualquer ato de concessão política demole em instantes a falsa imagem criada no período anterior. A ponto de até o intelectual Nobre cair nessa armadilha.

    Vulnerabilizando-se na frente política, fica fácil para a oposição destruir o apoio do mundo não-político: basta um escândalo real ou fabricado. No primeiro governo Lula, foi o caso Valdomiro – cujos escândalos reais ocorrerem, na verdade, no governo Garotinho.

    A sorte de Dilma é que a primeira tentativa de desestabilização ocorreu com um auxiliar polêmico, mas longe de ser um Valdomiro. E quando ela ainda carrega um bom estoque de credibilidade, inclusive para corrigir os rumos iniciais do seu governo.

    O isolamento político

    A vulnerabilidade de Dilma não reside em eventuais concessões ao PMDB – ainda que doa na alma de qualquer cidadão. Reside em seu isolamento político e do seu governo, algo que poderá ser corrigido daqui para frente.

    Ela se isolou não apenas dos aliados – a arrogância de Antônio Palocci com um vice-presidente foi sintomática -, mas também impôs uma lei do silêncio ao primeiro e segundo escalão, que acabou comprometendo o fluxo de informações e análises, inclusive os contatos em off.

    Aí, cria-se uma balbúrdia.

    Exemplo disso é a estratégia conduzida pela Fazenda e pelo Banco Central, para fugir ao cerco dos “juristas” (os defensores dos juros altos), ou as declarações desencontradas sobre câmbio e controle de capitais.

    A grande batalha do governo Dilma ocorre na frente econômica. Se não sustentar o crescimento, dança; se deixar a inflação aumentar, dança.

    Montou-se uma estratégia complexa de desarmar gradativamente a armadilha dos juros altos, em um mundo fundamentalmente instável. Mas não se comunica.

    Na crise de 2008, mesmo ainda sob a égide do Banco Central de Henrique Meirelles, o fluxo de informações e de explicações era muito mais abundante do que agora. E foi fundamental para que a lógica da Fazenda se impusesse sobre a ortodoxia desvairada de Meirelles.

    Em outras áreas não é muito diferente. A começar da própria presidência da República.

    Foi importante o artigo da Maria Inês instando a presidente a fazer política. E por tal não se entenda apenas conversar com aliados e ampliar as concessões, mas retomar os contatos com a opinião pública, desobstruir canais.

  4. Iniciamos o segundo semestre de 2011 e com ele o governo da primeira presidenta brasileira, após 6 meses, pode-se fazer algumas pequenas análises sobre o que representa o governo de Dilma Rousseff.

    Para aqueles que acompanharam de perto a campanha eleitoral em 2010 pela internet, na época, foram lançados alguns vídeos apócrifos em que tentavam levar o medo e a desesperança ao povo brasileiro, afirmando que, caso Dilma vencesse o pleito, como evidentemente venceu, esse seria o período (seis meses após a posse) em que de fato estabeleceria a ditadura no país. Pura bravata! Para ser bastante cuidadoso com o adjetivo em respeito aos leitores. Como estamos observando e vivendo estamos infinitamente longe desse risco.

    Desde sua vitória, na maioria dos casos, Dilma foi pautada pela grande imprensa, num primeiro momento debateram-se muito sobre a inflação e alguns meios de comunicação mais exaltados chegaram a afirmar que a inflação voltou. Em outro momento foi chamada de Presidenta da “gastança”.

    Passados alguns poucos meses, a pauta de repente desloca-se de foco, passa-se a destacar a pouca infra-estrutura brasileira para realizar dois eventos de conotação mundial que são a Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas.

    Pois bem, é importante destacar, assim como Lula, Dilma não mudou a estrutura da economia brasileira, ou seja, manteve-se ancorada em três pilares: taxa de câmbio flutuante com livre mobilidade de capitais, para continuar tentando manter o ajuste das contas externas; taxa de juros real elevada, para garantir o cumprimento das metas de inflação; superavit primário, para conter o endividamento do setor público. Mesmo com essa realidade, alguns tentaram e ainda tentam afirmar que a inflação voltou.

    A briga não era e nunca foi com o possível dragão da inflação, mas sim uma luta quase que interminável de análises, discussões, debates sobre o que o governo deveria fazer ou deixar de fazer, o governo tomou providências mais do que prudenciais e como está se observando não se tem o risco de a inflação corroer o poder de compra dos(as) brasileiros(as). Infelizmente o governo perdeu esta batalha para parte da mídia, pois a mesma ainda não reconhece ou reconheceu os esforços que se fez ou está se fazendo para manter o crescimento da economia com certa prudência macroeconômica.

    Com num passe de mágica, sai de pauta a inflação e entra a infra-estrutura para Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas. Antes de pincelar a respeito, gostaria de colocar duas perguntas pertinentes que parte da imprensa não se cansa de afirmar; o que seria fazer feio nesses eventos? Imaginem que as condições de infra-estrutura se mantenham será que teríamos algum tipo prejuízo para a economia brasileira?

    Apesar de esses dois eventos mexerem com uma parcela da infra-estrutura brasileira desde agora até seu término, as suas realizações serão em apenas dois meses, uma para a Copa e outro para as Olimpíadas. Portanto, ao pensar infra-estrutura, jamais deveria se pautar por essas razões, mas sim, para o futuro brasileiro. E o pior, para contemplar esses loucos afoitos por eventos internacionais, apresentam-se remendos, como por exemplo, contratos de concessão de aeroportos.

    Os desafios ao governo Dilma continuam, como a excessiva valorização de nossa moeda, o analfabetismo, a eliminação da pobreza extrema, reorganização e não redução da carga tributária e, porque não dizer, a infra-estrutura brasileira. Desses, talvez, o que realmente venha a se consolidar seja a eliminação da extrema pobreza, por duas razões muito simples, primeiro; interessa aos diversos capitalistas a formação de novos consumidores, segundo; isso agora se tornou uma prioridade ao governo e um projeto e política de Estado.

    Evidentemente, é um grande desafio reduzir a pobreza extrema, mas, paralelamente, dever-se-ia pensar outros pontos sociais e econômicos que venham a tornar o país desenvolvido e sem miséria, queiram ou não, passam pelos desafios acima elencados.

    Pensar uma nação requer metas e objetivos estratégicos, isso Dilma tem de sobra, aliás, a tendência é que Dilma cumprirá muito bem o seus primeiros 4 anos. Entretanto, a política de alguns ministros não pode interferir maleficamente nessas diretrizes, caso contrário, quem continuará pautando o governo será parte da imprensa e a rara oposição que não desejam o seu êxito.

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