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Anônimo(a)

preciso de uma interpletação do texto abaixo(uma parábola)?

O menino pintor

O texto seguinte “fala” sobre o papel do professor em relação ao ato imaginativo do aluno: “O Menino Pintor”, escrito por Púllias e Young Earl, discute questões necessárias à reflexão em torno de ações educativas.
Pense: É melhor ganhar sempre o peixe do pescador ou aprender com o pescador a pescar? Após a leitura, comente com os seus “botões”.

O menino pintor

Era uma vez um menino que ia à escola
Ele era bastante pequeno
E ela era uma grande escola.
Mas quando o menino descobriu que podia ir à sua sala caminhando através da porta da rua, ele ficou feliz.
E a escola não mais parecia tão grande quanto antes.

Uma manhã, quando o menininho estava na escola, a professora disse:
“Hoje nós iremos fazer um desenho”.
“Que bom” pensou o menininho.
Ele gostava de fazer desenhos.
Ele podia fazê-los de todos os tipos: leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos e ele pegou uma caixa de lápis e começou a desenhar.

Mas a professora disse: “Esperem, ainda não é hora de começar”.
E ela esperou até todos estarem prontos.
“Agora” – disse a professora.
“Nós iremos desenhar flores”.
“Que bom”. – pensou o menininho.
Ele gostava de desenhar flores.
E ele começou a desenhar diversas flores com seu lápis rosa, laranja e azul.

Mas a professora disse: “Esperem.
Vou mostrar como fazer”.
E a flor era vermelha, com o caule verde.
“Assim” disse a professora.
“Agora vocês podem começar”.
O menininho olhou para a flor da professora.
Então olhou para a sua flor
Ele gostou mais da sua flor.
Mas não podia dizer isto.

Ele virou o papel e desenhou uma flor igual à da professora.
Era vermelha com o caule verde.
No outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre a professora disse:
“Hoje iremos fazer alguma coisa com barro”.
“Que bom” – pensou o menininho.
Ele gostava de barro.
Ele podia fazer todo tipo de coisa com o barro: elefantes e camundongos, carros, caminhões.
E ele começou a amassar e juntar sua bola de barro.

Mas a professora disse:
“Esperem. Não é hora de começar”.
E ela esperou até todos estarem prontos.
“Agora”. – disse a professora.

“Nós iremos fazer um prato”
“Que bom” – pensou o menininho.
Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.
A professora disse: “Esperem.
“Vou mostrar como se faz”.
E ela mostrou a todos como fazer um prato fundo.
“Assim” – disse a professora.
“Agora vocês podem começar”.
Então ele olhou para o seu próprio prato.
Ele gostava mais do seu prato que o da professora.
Mas ele não podia fazer isso.

Ele amassou o seu barro numa grande bola, novamente e fez um prato igual ao da professora.
Era um prato fundo.
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e a fazer as coisas exatamente como a professora e muito cedo ele não fazia mais as coisas por si próprio.

Então aconteceu que o menino e sua família mudaram-se para outra casa, em outra cidade, e o menininho tinha que ir a outra escola.
Esta escola era ainda maior do que a outra.
E não havia porta da rua para sua sala.
Ele tinha que subir grandes degraus até sua sala.

E no primeiro dia ele estava lá.
A professora disse:
“Hoje nós vamos fazer um desenho”.
“Que bom” – pensou o menininho, e ele esperou que a professora dissesse o que fazer.
Mas a professora não disse nada.
Ela apenas andava pela sala.

Quando ela veio até o menininho disse: “Você não quer desenhar?”
“Sim”, disse o menininho. “O que vamos fazer?”
“Eu não sei até que você faça” – disse a professora.

“Como eu posso fazê-lo?” – perguntou o menininho.
“Da maneira de que você gostar”. – disse a professora.
“E de que cor?” perguntou o menininho.

“Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como posso saber quem faz o quê?”
“E qual o desenho de cada um?”
“Eu não sei”, disse o menininho.
E ele começou a desenhar uma flor vermelha
com um caule verde.

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3 Answers

  1. Entendo q o texto expõe a situação de milhares de pessoas que por motivos diversos, as vezes a baixa renda, a falta de oportunidade, são guiadas e ensinadas por mal educadores (não só na escola, mas em casa também), muitas pessoas aprendem seus primeiros passos na vida orientados por pais e/ou professores despreparados, que nao tem a capacitação de estimular a criatividade no ser humano que educa e acabam formando cidadãos copiadores e dependentes, em vez de cidadãos questionadores, criativos, descobridores. O caminho certo na aprendizagem é criar, desenvolver sua capacidade e criatividade, errar e concertar e evoluir com o ensinamento de outro e não deixar que sufoquem a nossa capacidade (q todos temos) e sair pegando o que ja esta pronto e fazendo igual. Aí está o segredo de aprender a pescar e nao esperar só p ganhar o peixe, para não nos tornar-mos limitados.
    Acho q é isso.

  2. esta pergunta e meio que uma pegadinha,se você ganha-se sempre o peixe do pescador você nunca aprenderia a fazer nada o pescador iria te dar o peixe la na sua mão e você não faria nada e era o que a professora fazia com os alunos,MAS ao aprender a pescar com o pescador você só estaria copiando como ele pesca como a professora fazia também.
    eu prefiro aprender a pescar o peixe eu mesma e o pescador me falar onde eu errei, ou seja aprender eu mesma a fazer determinada coisa sozinha e alguém experiente naquilo me dizer onde eu estava errada.
    espero ter te ajudado no dever da proxima vez tente pescar o peixe sozinho em!

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