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Anônimo(a)

preciso do poema Hebréia de Castro Alves?

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3 Answers

  1. Pomba d’esp’rança sobre um mar d’escolhos!

    Lírio do vale oriental, brilhante!

    Estrela vésper do pastor errante!

    Ramo de murta a rescender cheirosa! …

    Tu és, ó filha de Israel formosa…

    Tu és, ó linda, sedutora Hebréia…

    Pálida rosa da infeliz Judéia

    Sem ter o orvalho, que do céu deriva!

    Por que descoras, quando a tarde esquiva

    Mira-se triste sobre o azul das vagas?

    Serão saudades das infindas plagas,

    Onde a oliveira no Jordão se inclina?

    Sonhas acaso, quando o sol declina,

    A terra santa do Oriente imenso?

    E as caravanas no deserto extenso?

    E os pegureiros da palmeira

    AI ESTA ESTE POEMA DE AMOR LINDO DE CASTRO ALVES OK

  2. Pomba d’esp’rança sobre um mar d’escolhos!
    Lírio do vale oriental, brilhante!
    Estrela vésper do pastor errante!

    Ramo de murta a recender cheirosa!…
    Tu és, ó filha de Israel formosa…
    Tu és, ó linda, sedutora Hebréia…
    Pálida rosa da infeliz Judéia
    Sem ter o orvalho, que do céu deriva!
    Por que descoras, quando a tarde esquiva

    Mira-se triste sobre o azul das vagas?
    Serão saudades das infindas plagas,
    Onde a oliveira no Jordão se inclina?
    Sonhas acaso, quando o sol declina,
    A terra santa do Oriente imenso?
    E as caravanas no deserto extenso?

    E os pegureiros da palmeira à sombra?!…
    Sim, fora belo na relvosa alfombra,
    Junto da fonte, onde Raquel gemera,
    Viver contigo qual Jacó vivera
    Guiando escravo teu feliz rebanho..
    Depois nas águas de cheiroso banho

    — Como Susana a estremecer de frio—
    Fitar-te, ó flor do babilônio rio,
    Fitar-te a medo no salgueiro oculto…
    Vem pois!… Contigo no deserto inculto,
    Fugindo às iras de Saul embora,
    Davi eu fora,-se Micol tu foras,

    Vibrando na harpa do profeta o canto…
    Não vês?… Do seio me goteja o pranto
    Qual da torrente do Cédron deserto!…
    Como lutara o patriarca incerto
    Lutei, meu anjo, mas caí vencido.
    Eu sou o lótus para o chão pendido.

    Vem ser o orvalho oriental, brilhante!.
    Ai! guia o passo ao viajor perdido,
    Estrela vésper do pastor errante!…

    Esse poema engrandece a beleza da mulher do Oriente, ele usa inclusive personagens da Bíblia, ele descreve esse mulher usando lugares, objetos orientais.

  3. Pomba d’esp’rança sobre um mar d’escolhos!
    Lírio do vale oriental, brilhante!
    Estrela vésper do pastor errante!

    Ramo de murta a recender cheirosa!…
    Tu és, ó filha de Israel formosa…
    Tu és, ó linda, sedutora Hebréia…
    Pálida rosa da infeliz Judéia
    Sem ter o orvalho, que do céu deriva!
    Por que descoras, quando a tarde esquiva

    Mira-se triste sobre o azul das vagas?
    Serão saudades das infindas plagas,
    Onde a oliveira no Jordão se inclina?
    Sonhas acaso, quando o sol declina,
    A terra santa do Oriente imenso?
    E as caravanas no deserto extenso?

    E os pegureiros da palmeira à sombra?!…
    Sim, fora belo na relvosa alfombra,
    Junto da fonte, onde Raquel gemera,
    Viver contigo qual Jacó vivera
    Guiando escravo teu feliz rebanho..
    Depois nas águas de cheiroso banho

    — Como Susana a estremecer de frio—
    Fitar-te, ó flor do babilônio rio,
    Fitar-te a medo no salgueiro oculto…
    Vem pois!… Contigo no deserto inculto,
    Fugindo às iras de Saul embora,
    Davi eu fora,-se Micol tu foras,

    Vibrando na harpa do profeta o canto…
    Não vês?… Do seio me goteja o pranto
    Qual da torrente do Cédron deserto!…
    Como lutara o patriarca incerto
    Lutei, meu anjo, mas caí vencido.
    Eu sou o lótus para o chão pendido.

    Vem ser o orvalho oriental, brilhante!.
    Ai! guia o passo ao viajor perdido,
    Estrela vésper do pastor errante!…

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