Além de ladrão é chifrudo!
NÃO JANV, a finada ruth morreu de desgosto pela taição do fhc. O filho que me refiro é o da jornalista monica, que está mcom 19 anos e o fhc bancou tudo e agora com dna descobriu que nao era dele…KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Eu sabia que ele era ladrão, corno não.
Taí, esta eu não sabia! Dona Rute pulou a cerca?
Acho que ele já sabia a verdade quando foi presidente. Descontou nos brasileiros.
olha! a sua pergunta não tá com nada dá mais exemplos.
Esta categoria não é o lugar adequado para fofocas.
Andarilha:
O interessante disso tudo é o respeito e o silêncio da mídia. Quando o filho era de outro político e de outra Mirian, o Brasil perdeu a chance de avançar em 89, graças ao terrorismo midiático, que apelou, como sempre, à moralidade do povo brasileiro. Aquele velho discurso pregado pelo Estado e pela Igreja desde o Brasil Colônia, um discurso pregado por padres tarados e freiras lésbicas a uma população que só poderia formar esse país “apelando” para o “ilícito condominato” e para “excomungada miscigenação”.
A mesma mídia quando a “bomba” deve ir para o lado esquerdo, sempre prega que a nação deve saber a verdade ou que brasileiro se interessa mesmo pela vida alheia e a TV só faz mostrar o que é interessante para o povo.
Porém, quando a “bomba” é destinada para o lado direito, silêncio. Só a Caros-Amigos publicou algo na época. E quando o FHC assumiu o filho do adultério, que fez enquanto exercia cargo público, a mídia ainda elogiou a iniciativa.
Esse silêncio existia em todas as esferas possíveis quando o garotinho maconheiro da Sorbone era presidente. Com isso ele pôde abrir as pernas do país para o neoliberalismo e endividar o povo, prostituído com uma merda de “plano-real”, que até hoje não pode ser criticado porque o brasileiro acha que o plano só foi a “moeda”.
Tem coisa que só metralhadora resolve.
Amiga, o nome da jornalista é miriam, os três filhos do tucano com Ruth Cardoso –Paulo Henrique, Beatriz e Luciana– pediram ao pai que fizesse um exame que comprovasse que Tomás era mesmo filho dele.
O ex-presidente concordou, imaginando com isso colocar fim a qualquer possibilidade de desentendimento entre os irmãos e Tomás.
O primeiro teste foi feito no fim do ano passado, em São Paulo. A saliva de FHC foi recolhida em São Paulo, e a de Tomás, em Washington, nos EUA, onde estuda, por meio do representante do escritório do advogado brasileiro Sergio Bermudes, que cuidou tanto do reconhecimento quanto dos testes feitos.
O primeiro exame deu negativo. FHC decidiu então se encontrar com Tomás em Nova York para um novo teste, que também deu negativo.
Fernando Henrique Cardoso estava disposto a manter a história restrita a seus familiares. De acordo com interlocutores do ex-presidente, ele acha que o exame é uma mera negativa biológica, e não jurídica.
Ele está disposto a manter o reconhecimento de Tomás.
Seus herdeiros, no futuro, poderão questionar a paternidade com base nos testes de DNA.
FHC diz que não falará nada sobre o assunto, pois entende que diz respeito apenas à sua vida privada