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Anônimo(a)

PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS. Aristóteles e Santo Tomás de Aquino. Vídeo EXTREMAMENTE DIDÁTICO. Já conhece?

Vídeo 1 de 9
INTRODUÇÃO
<http://www.youtube.com/watch?v=N-WzHIEDC68

Vídeo 2 de 9
INTRODUÇÃO (continuação)
<http://www.youtube.com/watch?v=-hgPO4BW-S0

Vídeo 3 de 9
PRIMEIRA PROVA – PROVA DO MOVIMENTO
<http://www.youtube.com/watch?v=VKdkfMunW38

Vídeo 4 de 9
PRIMEIRA PROVA – PROVA DO MOVIMENTO (continuação)
7:00 min)
SEGUNDA PROVA – PROVA DA CAUSALIDADE (início –> 7:01 min)
1:10 min)
TERCEIRA PROVA – PROVA DA CONTINGÊNCIA (início –> 1:11 min; término –> 6:23min)
QUARTA PROVA – PROVA DOS GRAUS DE PERFEIÇÃO DOS ENTES (início –> 6:24 min)
<http://www.youtube.com/watch?v=h9HosG7Ie9Y

Vídeo 7 de 9
QUARTA PROVA – PROVA DOS GRAUS DE PERFEIÇÃO DOS ENTES (continuação)
7:42 min)
QUINTA PROVA – PROVA DA FINALIDADE (início –> 7:43 min)
<http://www.youtube.com/watch?v=nXsPomgy9IU

Vídeo 9 de 9
QUINTA PROVA – PROVA DA FINALIDADE (continuação e término)
<http://www.youtube.com/watch?v=85jkhReRI0s

Veja que excelente dica: http://santaritaronda.sites.uol.com.br/Page8.htm

Virgo purissima, ora pro nobis

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1 Answer

  1. Sim… São consideradas “provas” clássicas da existência de deus, logo as refutações também são bem conhecidas.

    A falha dos argumentos baseados em correntes causais é óbvia: elas devem cair em uma cadeia infinita. O único argumento para se supor um primeiro ente causal é o horror ao infinito, ou seja, é só um argumento estético e não um racional. Poderia se apelar para um versão do paradoxo de Zeno para argumentar que o tempo não pode regredir infinitamente para trás porque senão o presente não chegaria, mas mesmo essa idéia já está bem refutada pela filosofia matemática moderna.

    A prova da contingência é uma espécie de complemento dos argumentos causais e, por isso, sofre da mesma falha. Ele é um argumento puramente estético e não racional, pois é baseado na exigência injustificada de uma entidade primeira em uma cadeia causal e nada mais.

    O argumento dos graus de perfeição é extremamente frágil. Primeira pela própria concepção de perfeição. Perfeição, segundo muitos teólogos, significa complitude, logo não existem graus de perfeição, algo é ou não. Como algo tão singular, compará-la com virtudes ordinárias é forçado mesmo que consigamos colocar essas virtudes ordinárias em uma escala absoluta, o que é bem discutível. Segundo pela possibilidade de existir perfeição neste mundo, Como já discutido, perfeição ou existe ou não conhecemos ente perfeito em nosso mundo. Por isso ser claro que muitos teólogos medievais posicionaram o reino de deus FORA do reino material e mutável, afinal o perfeito não pode conviver com o imperfeito. Mas esses teólogos não levaram a questão a fundo, pois ti8nham uma idéia inocente de isolamento: qual é a diferença entre uma entidade externa ao universo e uma entidade inexistente?

    E por último a prova teleológica não passa de uma falácia. É algo do gênero “eu reconheço fim, logo existe algo que o guia”. Esse é um conceito ultrapassado na filosofia natural, sendo uma versão menos grosseira do animismo típico de várias mitologias. Versões anteriores a Aquino atribuiam a inteligência guiadora aos objetos em si, Aquino só deslocou essa inteligência para um ser externo o que é uma complicação que ele não pode justificar.

    Enfim, todos esses argumentos não passam de versões extremamente rebuscadas de “Deus existe porque eu quero que ele exista”. E repito, citar Montfort como fonte é pedir pra chutar cachorro morto, existem fontes muito melhores de conhecimento científico e filosófico.

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