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Anônimo(a)

Qual importância de ser aceito num grupo ?

e por que o grupo odeia quem pensa diferente, quem mora noutro lugar, que tem cor diferente ?

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13 Answers

  1. achu q é importante pois se nao vc fika sozinho no mundo vc tem q achar um grupo q se identifica com vc q os membros sejam parecidos com vc

  2. É importante ser aceito num grupo exatamente para não ser odiado e perseguido como diferente. Os q não aceitam se juntar ao grupo enfraquecem esse grupo e seus líderes, pois se eles podem ficar fora do grupo logo outros membros do grupo podem acreditar q também podem ter controle sobre suas vidas (não que a maioria das pessoas queira de fato controlar a própria vida) e logo o grupo se torna agressivo para mostrar aos próprios membros o q acontece com quem quer ficar de fora.

  3. a importancia e que você nao vai prescisar andar mais sosinho e nem prescisar falar que e um pobre coitado
    ja tive essa esperiencia vai por mim

  4. A importância de ser respeitado pelos demias.
    O respeito e a base fundamental em um grupo. Pode ser ele em escola, trabalho, clube, Igreja… Ou seja em qualquer lugar que se vá você tem que monstrar seu valor e carater. Ser humilde não significa ser idiota dos outros, ser humilde e saber respeitar os demais e procurar sempre ajudar desde que esteja em seu alcance.

  5. No livro O Mundo como Vontade e Representação, o filósofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) propõe uma metáfora interessante sobre as relações humanas. Ele conta que um grupo de porcos-espinhos perambulava num dia frio de inverno. Para não congelar, chegavam mais perto uns dos outros. Mas, no momento em que ficavam suficientemente próximos para se aquecer, começavam a se espetar com seus espinhos. Então se dispersavam, perdiam o benefício do convívio próximo e recomeçavam a tremer. Isso os levava a buscar novamente companhia e o ciclo se repetia na luta para encontrar uma distância confortável entre o emaranhamento e o congelamento. Adolescentes não são porcos-espinhos, mas experimentam, na puberdade, uma condição que os aproxima dos mamíferos descritos por Schopenhauer: a convivência em um grupo. Afinal, ao fazer parte de uma reunião de pessoas que têm algo em comum, o jovem consegue “calor” na forma de aceitação e acolhimento. Ao mesmo tempo, precisa se defender dos “espinhos”, posicionamentos que se chocam contra a sua individualidade e podem degenerar em preconceito e agressividade.

    Não é exagero dizer que a entrada em um grupo é um acontecimento inevitável na passagem da infância para o mundo adulto. Faz parte do processo de elaboração da identidade. Quando chega a puberdade, o adolescente não se contenta mais apenas com a rede protetora da família e busca fora de casa outras referências para se formar como sujeito. É por isso que, nessa hora, os amigos crescem em importância. Por meio deles, o jovem exercita papéis sociais, se identifica com comportamentos e valores e busca segurança para lutar contra a angústia da solidão típica da fase.

    Na escola, corredores e salas de aula costumam ficar apinhados de adolescentes que se vestem, se penteiam e falam de forma parecida. Em seu trabalho Psicologia de Grupo e Análise do Ego, o fundador da Psicanálise, Sigmund Freud (1856-1939), diz que a pessoa só pertence a um grupo quando entra num processo de identificação com os outros, ou seja, quando constrói laços emocionais com base em objetos reais ou simbólicos compartilhados. Isso quer dizer que toda coletividade tem um código em comum que abarca desde ideias sobre o mundo até regras de comportamento que passam por hábitos e vestuário.

    Para se afirmar entre seus pares e se sentir aceito e seguro, o jovem incorpora esses traços, como indica a fala de Marcos*, 14 anos (leia o destaque acima). Alçados à condição de símbolos de identificação coletiva, tipos de bermuda ou boné, logotipos de movimentos culturais ou políticos, discos de bandas de rock, piercings ou cortes de cabelo se transformam em representação de ideais comuns, marcas de pertencimento.

    A disseminação dos grupos jovens como uma forma de acolhimento ao fim da infância é um fenômeno relativamente novo. Até meados do século passado, a entrada no mundo adulto costumava ser marcada por ritos de passagem (a exemplo do que ocorre ainda hoje em sociedades tradicionais, como as indígenas). No Brasil dos anos 1950, por exemplo, a entrada na puberdade era assinalada pela substituição da calça curta pela comprida (no caso dos meninos) e dos sapatos de salto baixo pelos de salto alto (para as meninas). “Os ritos ajudavam os jovens a se sentir valorizados, a processar essa mudança de fase e a atribuir significados positivos a ela”, argumenta Lidia Aratangy, psicóloga e autora de livros sobre a adolescência.

    Alguns rituais ainda persistem, como o trote aos que passam no vestibular (a diferença, nesse caso e em vários outros, é que o jovem passa a ser aceito por outros jovens e não mais pelo conjunto da sociedade). Você pode aprender muito sobre o universo adolescente olhando a constituição das rodinhas em sala. Não se trata, óbvio, de tentar falar a linguagem dos jovens, vestir-se como eles ou fazer-se de amigo. O objetivo é observar em torno de quais ideias e valores eles se reúnem, incentivar suas boas práticas e, eventualmente, aproveitar alguns temas próximos de sua realidade para a discussão (desde que, é claro, estejam a serviço da aprendizagem).

  6. Acho que depende do que buscas e realmente nescessitas,um grupo social é constituído de valores, e que para um indivíduo ser aceito ele terá que pagar,ou seja, ,corresponder, a esses ideais a quais possuem as várias facetas de naturezas culturais,sócio-econômicas….e ,normalmente,devido a grande diversidade,nos corrompemos indo de encontro aos nossos próprios valores.querendo ser…igual?quem sabe!

  7. O ser humano, de forma geral, é bem tolerante ao diferente quando está só. Mas o mesmo não se dá quando o mesmo está em grupo. no grupo, valores, atitudes e posturas são massificados. O indivíduo não pensa mais por si próprio, mas absorve o pensamento do grupo. Isso faz com que, por exemplo, jovens bem criados se disponham a matar se for necessário quando membros de torcidas organizadas. A aceitação do grupo é fundamental ao processo de formação de uma auto-imagem positiva, e por isso, faz-se verdadeiros absurdos pela bandeira de um grupo.

  8. Ah, eu acho que os indivíduos buscam uma identificação no grupo. Procuram quem é igual, pensa igual. Já que é diferente não é aceito porque tem outros valores. Acho que é isso.

    Beijos.

  9. Markito:

    Sermos aceito é uma questão inata. Pelo menos entendo parte da Teoria Freudiana, assim.
    O feto sente quando rejeitado, quando não amado.

    Nascemos e continuamos necessitando do amor, do bem querer de todos com quem convivemos.

    Como queríamos por todos ser queridos!!!!

    O grupo é a mini-sociedade – dentro dele participamos, integramos, reintegramos, construímos, destruímos, amamos e odiamos.
    Se o grupo nos rejeita – ficamos isolados, inseguros,desintegrados. Como viver isolado em uma sociedade???

    O grupo não aceita o pensamento diferente porque deve ter um líder DITADOR, fanático, doente da cabeça. Dizem, não sei se verdade, que em todo grupo há um Hitler, Uma Madre Thereza, um Judas e muitos “Maria-Vai-Com as Outras”. (não sei se é verdade) risos

    A cor, o lugar fazem a diferença para um grupo governado por um ignorante.

    Lembrei do Bush – desculpas por lamear a sua pergunta tão interessante.

    Beijos
    Feliz 2011

  10. fazer parte de um grupo e muito importante para a construção da mentalidade humana
    não acho que pessoas que moram em lugares diferentes pensam deixam de ser aceitam em um grupo e sim não procuram ser aceitos
    pois e exatamente os pensamentos e conhecimentos diferentes que criam a dinâmica um determinado grupo

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