Assim me pergunto quem a pessoa fútil que inventou as regras de etiqueta, não estou falando de pessoas mal educadas mais sim que a regras muito desnecessárias ao meu ponto de vista.
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Pelo que já lí e entendo, nada mais é do que uma forma educada e cortez de se causar um bom ambiente e que pode ajudar nas relações interpessoais causando boas impressões e respeitando costumes e valores de cada um.. Por exemplo, se estiver em um jantar Viking, nem ligue para talheres ou taças e bons modos, do contrário, sua etiqueta será uma afronta ou motivo de mal estar.. ou se estiver almoçando com uma familia desimpedida destes costumes, causará de igual forma todo este desconforto.. então, esta regra, se aplica à situações que tiveram inicio e motivos peculiares…
Veja abaixo alguns esclarecimentos…
abs
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1 – As normas de etiqueta à mesa surgiram na antiga França, onde até hoje é considerada como sinônimo de requinte e refinamento.
Regras de etiquetas não são coisas do passado. Ao contário, a falta delas em determinadas ocasiões pode comprometer a imagem para sempre. E acredite, elas não existem por acaso! Por mais que pareçam complicadas, foram criadas para facilitar a vida e a convivência entre as pessoas. Por isso, conhecê-las é melhor maneira para não se sentir estranho no ninho diante de uma mesa arrumada detalhadamente com pratos, talheres e copos, por exemplo.
As normas de etiqueta à mesa são as mesmas, independente do estilo de recepção que você irá realizar, o que irá interferir na composição da mesa será o cardápio oferecido. Talheres, pratos e copos sempre estarão dispostos à mesa de acordo com o cardápio que você preparou. E a pontualidade é o primeiro sinal de elegância por parte dos convidados, embora muitos pensem o contrário. O máximo de atraso permitido é de 15 minutos para um jantar com horário marcado.
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Regras de etiqueta são um conjunto de regras convencionadas para ajudar o relacionamento entre as pessoas. Está dividida em Etiqueta Corporativa e Etiqueta Social, além de outras subdivisões menores, como Etiqueta à mesa e a recente Netiqueta.
O conceito de etiqueta está intimamente ligado ao de Cortesia, porém vai além, sendo uma forma de a pessoa que pratica determinado código de etiqueta demonstrar esta cortesia, bem como boas-maneiras. Normalmente, a etiqueta não é escrita, embora diversos especialistas em etiqueta tenham posteriormente escrito seus livros sobre essas regras. A etiqueta usualmente reflete fórmulas de conduta às quais a tradição da sociedade consolidou.
Pode ter surgido a partir da moda, como na Bretanha do século XVIII, onde atos aparentemente sem sentido, como a maneira com que segurava uma taça de bebida se associou com a classe alta. O que se convencionou chamar de regras de etiqueta, para a Civilização Ocidental, são regras convencionadas a partir da Europa da Idade Moderna, que pouco se alteraram desde então.
Este conceito, como qualquer comportamento humano, não é universal, ou seja, varia de povo para povo, ou mesmo dentro de um determinado povo, de acordo com o grupo social em questão.
A etiqueta enquanto regra, situa-se exclusivamente no campo moral, não sendo regulada por leis ou decretos.
sociedade romana, a etiqueta instruía os homens a: cumprimentar os amigos e conhecidos, de acordo ao seu agrado, abster-se de demonstrações de emoções em público, manter as suas esposas afastadas dos seus clientes, apoiar a posição da sua família com magnificência pública, etc. Os estatutos inferiores tinham regras diferentes.
As violações da etiqueta, se severas, podem causar desgraça pública, e em privado ferir sentimentos individuais, criar mal entendidos ou verdadeira dor, inclusive pode escalar a um assassinato. Muitas inimizades familiares têm os seus inícios em violações triviais de etiqueta que foram tomados fora de proporção. Na antiga epopeia hindu Mahabhárata, todo o conflito apocalíptico entre os exércitos dos clãs começaram quando um governante, Duryodhana, comete um par de “faux pas” menos no castelo de seu primo, e o gozam por isso. Pode-se considerar a etiqueta como política menor requerida para evitar conflitos maiores na sociedade educada, e como tal, um aspecto importante da ética aplicada.
Em Inglaterra, a palavra etiqueta tem as suas raízes no século XVIII, transformando-se numa força universal no século XIX num nível em que foi descrita como a palavra de define apropriadamente a vida durante o reinado da Rainha Victoria (época victoriana).