SE COMETIDOS CONTRA CÃES E GATOS JUSTIFICARIAM PROCESSOS POR CRIME DE CRUELDADE?
Shiva, muito interessante……..
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É verdade mas infelizmente o ditado ” o que os olhos não vêem o coração não sente” é verdadeiro nesses casos
Maninha Lupita, respeito seu gosto alimentício, mas porque vc não gosta de comer carne, não significa que os que gostam estejam praticando crime algum.
É lícito perante Deus o abate de animais para finalidades alimentícias.
Crime é a “farra do boi”, crime é a crueldade contra cães e gatos, isso sim,
Desculpe
claro que não néh, cachorro gato são animais de estimação !
agora essas carnes foram deixadas pra gente comer tipo frango carne de vaca
eu sei que tem gente que exagera e que come carnes super estranhas.
mas nós seres humanos somos carnívoros (exeção dos vegetarianos) e isso faz parte da cadeia alimentar, a carne possui proteínas que faz bem a nós.
Graças a Deus,literalmente,sou vegetarina.VC ESTÁ CERTA,QUE COME CARNE É CONIVENTE A MATANÇA E CRUELDADE EM NOME DO LUCRO FINANCEIRO .
A memória do boi no matadouro
Por Alexandre Montagna, Domingo, 6 Junho 2010 | 21:36
http://alexandremontagna.com/blog/arquivo/a-memoria-do-boi-no-matadouro/
O post original é de Lawrence Estivalet, extraído do blog pelotense Defensores dos Direitos Animais. O negrito no último parágrafo é por minha conta.
“Um etólogo (psicólogo de animais) examinou a memória de um boi, que após dois anos não havia esquecido o que havia visto no matadouro.
O psicólogo de animais Patfield comprou um bezerro e um boi em um matadouro em Chicago. Antes, havia combinado que ambos os animais fossem “presenciar” a matança de 150 bois. Em seguida, foram colocados em um caminhão e levados para um pasto com estábulo, que Patfield havia alugado. Patfield conseguiu que cinco abatedores que trabalharam no matadouro de Chicago fossem mostrados, seguidamente, ao bezerro e ao boi durante a matança. Ao longo de dois anos seguintes, os dois animais adquiridos do matadouro não tornaram a ver os abatedores.
Enquanto o boi ficou sozinho, o bezerro foi incorporado, após um ano, a um rebanho. Antes, Patfield lhe havia feito grandes marcas nas orelhas.
Após dois anos, o etólogo convidou os abatedores e os levou de carro até o pasto, onde o boi calmamente estava deitado na relva. Quando os homens desceram do carro, o boi se espantou. Levou apenas 12 segundos. Em seguida, enfureceu-se, devastou o estábulo e jogou-se contra a cerca alta e forte de arame, onde caiu ferido. Ele gemia e urrava de medo, ao ver os homens se aproximarem.
No rebanho (no pasto), o bezerro marcado foi o único que fugiu quando se aproximaram os cinco homens que estavam gravados em sua memória. Ele desembestou em pânico. Esperaram, de propósito, 24 horas para procurar o animal. A equipe de busca encontrou o bezerro após cinco dias, a uma distância de 190 km, onde havia se juntado a um rebanho estranho. Havia perdido 55 kg do seu peso.”
Fonte (source): Informationskreis gegen
Tierversuche, Konstanz, Suíça