Faz cinco anos que a minha filha faz aula de basquete no clube. Sempre participou das aulas, e gosta muito do esporte. Desde que entrou tem sido o mesmo professor. Ele é um tipo fechado, separado da mulher, meio frio. Mas sempre nos demos bem com ele. Mas… nos últimos meses, ele vem reclamando sistematicamente do comportamento da minha filha. Chegou até a expulsá-la da aula uma vez. Sei que está numa idade difícil (12 anos). Eu sempre aceitei as decisões do professor, mas a minha filha vem insistindo que ela não faz nada demais… Na última vez, foi estranho: Depois da aula, fui jogar volei e a minha filha ficou com a colega na quadra esperando o jogo acabar. Quando fomos embora, o professor falou de maneira agressiva, que ela não podia ficar mais ali me esperando, porque estava fazendo muita bagtunça!! (?) Acontece, que ela não estava sozinha, a outra menina estava lá também, mas ele só reclamou comigo. Ele vem sendo muito rulde comigo. Eu não estou entendendo nada, porque tenho certeza que nada fiz para aborrecê-lo. As vezes acho que ele está com algum problema pessoal, mas o que eu e minha filha temos com isso? Acho que vamos desistir… O que vocês acham?
Ops! Erro de digitação: RUDE
Não desista do seu esporte,porque isso é uma coisa boa.Ele só é seu treinador,e não seu dono nem da sua filha.Deixe ele pra lá.Você como mãe sabe a educação que deu para a sua filha e consegue saber sozinha se ela está ou não bagunçando durante as aulas.O problema é dele e vocês não têm nada a ver com isso.Por que você vai desistir do basquete pelos problemas do seu treinador???
Bjossss e boa sorte!
Converse com o professor, seja franca, direta, muito educada. Grosseria não leva a nada. Nós, mães, temos a inclinação de achar que nossos filhos não fizeram nada. Talvez sua filha, num momento infeliz, tenha feito algum comentário, falou alguma coisa, que magoou ou ofendeu o professor. Ela pode até não ter se dado conta da situação, mas é possível. O diálogo é sempre a melhor saída, diplomacia é tudo. Se não resolver, procure a direção do clube e exponha o problema. Tente achar uma saída que não prejudique nenhum dos lados. Como diz a minha querida mãe, “coração dos outros é terra onde ninguém pisa”.
Deve falar com ele, para saber o que se passa, mas não entre a matar. Calma. Desistir não é a solução, mas sim mudar de clube se ele for mesmo parvo!