“Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo.” Abraham Lincoln
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Vou citar apenas dois caso.
1- Durante milhares de anos, todo mundo acreditava que a Terra era imóvel, ocupava o centro do universo e que o resto girava ao nosso redor. Copérnico provou que a Terra não era o centro do universo, Galileu provou que ela se movia e Colombo e Fernão de Magalhães provaram que ela é esférica.
2- Durante milhares de anos todos acreditaram que o homem foi criado por deus, da mesma forma que somos hoje. Darwin provou que somos uma evolução do animal.
Sinceramente , não acredito nisso !
Tem pessoas q passam a vida mentindo , e caminham rumo a escuridão sem serem descobertos .
Acho que todos nós temos o direito de acreditar no falso , desde que o falso venha a no spreencher e a verdade esvaziar. Quanto ao tempo , ele não faz diferença, pois a verdade ou a mentira será sempre nossa e indiscutível.
É como acreditar em Papai Noel. Sempre será verdade e sempre será mentira. Eu acreditei e passei para meus filhos ele escolherem as suas verdades ou as suas mentiras quando chegar o tempo de escolher continuar ou parar e até passar para os filhos dele ou não. Como diz Caetano Veloso kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Bye.
Bem!…. todos podem até acreditar, agora, quanto a ser verdade são outros quinhentos. Aquilo que está em constante mudança (evolução) pode ser verdadeiro, mas não absoluto. O Senhor Lincoln está certíssimo, homem de grande conhecimento.
basta UM desacreditar pra ela deixar de ser absoluta
Até a verdade absoluta depende da perspetiva…
Bjis!
O que existem são verdades que convencem por um determinado tempo. Mas somente uma prevalece para sempre. Verdades que sabemos que estão ali, mas insistimos em não aceitar pois não nos convém.
Facilmente não. Pois não mais é absoluto além de o fato de tudo ser relativo.
Há uma metodologia que passo abaixo, se não vira bagunça:
A Navalha de Occam ou Navalha de Ockham é um princípio lógico atribuído ao lógico e frade franciscano inglês William de Ockham (século XIV). O princípio afirma que a explicação para qualquer fenômeno deve assumir apenas as premissas estritamente necessárias à explicação do fenômeno e eliminar todas as que não causariam qualquer diferença aparente nas predições da hipótese ou teoria. O princípio é frequentemente designado pela expressão latina Lex Parsimoniae
(Lei da Parcimónia) enunciada como:”entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem” (as entidades não devem ser multiplicadas além da necessidade). Esta formulação é muitas vezes parafraseada como “Se em tudo o mais forem idênticas as várias explicações de um fenómeno, a mais simples é a melhor”. O princípio recomenda assim que se escolha a teoria explicativa que implique o menor número de premissas assumidas e o menor número de entidades. Originalmente um princípio da filosofia reducionista do nominalismo, é hoje tido como uma das máximas heurísticas (regra geral) que aconselham economia, parcimónia e simplicidade, especialmente nas teorias científicas.
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“Se em tudo o mais forem idênticas as várias explicações de um fenómeno, a mais simples é a melhor”
As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras
Friedrich Nietzsche
O conhecimento não é transcendente, o homem é criador de seus valores. O homem interpreta e dá um sentido humano às coisas, o resultado é o mundo articulado. O conhecimento foi inventado em um minuto, em relação aos cosmos, pelo homem. Foi um minuto mentiroso. A verdade é procurada para ser válida e comum e a linguagem dá as primeiras leis da verdade. A verdade e a mentira seriam relativas, válidas para o ponto de vista humano.
hummmmm