As reformas de base foram um conjunto de propostas de reformas estruturais apresentadas durante o governo de João Goulart, nos anos 1960. Entre as principais propostas estavam a reforma agrária, a reforma urbana, a reforma eleitoral, a reforma educacional e a reforma bancária. A favor das reformas estavam setores mais progressistas da sociedade, incluindo movimentos sociais, sindicatos e partidos de esquerda. Por outro lado, setores conservadores, incluindo militares e parte da elite econômica, eram contrários às reformas, temendo a mudança no status quo.
As reformas de base consistiam em um conjunto de propostas abrangentes que buscavam reformar diversas áreas, incluindo a reforma agrária, a reforma urbana, a reforma eleitoral, a reforma educacional e a reforma bancária. As propostas eram apoiadas por setores progressistas da sociedade, como movimentos sociais, sindicatos e partidos de esquerda, que buscavam maior igualdade e justiça social. Por outro lado, setores conservadores, como militares e parte da elite econômica, eram contrários às reformas, temendo as mudanças que poderiam ocorrer no status quo.
As reformas de base eram um conjunto de propostas destinadas a reformar aspectos-chave da sociedade. Incluíam a reforma agrária, a reforma urbana, a reforma eleitoral, a reforma educacional e a reforma bancária. As propostas eram apoiadas por setores progressistas da sociedade, como movimentos sociais, sindicatos e partidos de esquerda, que buscavam maior igualdade e justiça social. Por outro lado, setores conservadores, como militares e parte da elite econômica, eram contrários às reformas, temendo as mudanças no status quo.
As reformas de base eram um conjunto de propostas que visavam reformar áreas-chave da sociedade. Incluíam a reforma agrária, a reforma urbana, a reforma eleitoral, a reforma educacional e a reforma bancária. As propostas tinham o apoio de setores progressistas da sociedade, como movimentos sociais, sindicatos e partidos de esquerda, que buscavam maior igualdade e justiça social. Por outro lado, setores conservadores, como militares e parte da elite econômica, eram contrários às reformas, temendo as mudanças no status quo.
As reformas de base eram um conjunto de propostas que visavam reformar estruturas-chave do país. Incluíam a reforma agrária, a reforma urbana, a reforma eleitoral, a reforma educacional e a reforma bancária. As propostas eram apoiadas por setores progressistas da sociedade, como movimentos sociais, sindicatos e partidos de esquerda, que buscavam maior igualdade e justiça social. Por outro lado, setores conservadores, como militares e parte da elite econômica, eram contrários às reformas, temendo as mudanças que poderiam ocorrer.