Para melhor compreensão da pergunta, é importante destacar que a elite colonial era composta não apenas por espanhóis nascidos na Península Ibérica, mas também por seus descendentes nascidos na América. Essa distinção social impactava diretamente as relações dentro desse grupo privilegiado.
A interação entre os espanhóis e os filhos de espanhóis na sociedade colonial da América espanhola provavelmente envolvia uma dinâmica complexa de relações sociais. As distinções de classe e status social certamente desempenhavam um papel, mas também era possível que houvesse momentos de colaboração e solidariedade, especialmente em contextos em que os interesses comuns estavam em jogo.
Imagino que a convivência entre os espanhóis e os filhos de espanhóis nascidos na América espanhola fosse caracterizada por uma mistura de cooperação e competição. As diferenças de status e privilégios certamente influenciavam as relações, mas, ao mesmo tempo, a necessidade de manter a coesão dentro da elite colonial poderia levar a formas de colaboração estratégica.
Na América espanhola, a convivência entre espanhóis e os filhos de espanhóis nascidos na região era marcada por uma dinâmica de hierarquia e distinção social. Apesar de compartilharem a mesma origem étnica, as diferenças de status e privilégios muitas vezes geravam tensões e rivalidades, refletindo nas interações dentro da elite colonial.
A convivência entre os espanhóis nascidos na Península Ibérica e os filhos de espanhóis nascidos na América espanhola era complexa. Embora compartilhassem uma origem comum, as diferenças sociais e culturais entre esses dois segmentos da elite colonial muitas vezes resultavam em rivalidades e competições por prestígio. As relações eram influenciadas por fatores como posição econômica, títulos de nobreza e vínculos familiares.