Nessa terça-feira, frente ao tratoraço dos ruralistas para aprovar o relatório de Aldo Rebelo, nós, do Greenpeace, organizamos um protesto dentro da Câmara dos Deputados, durante a reunião da Comissão Especial criada para analisar mudanças no Código Florestal. Soamos sirenes para alertar toda a sociedade e a mídia sobre o perigo que ronda nossas florestas.
Um banner com os dizeres “Não vote em quem mata florestas” parou a sessão por alguns minutos veja no vídeo.
O resultado foram três ativistas agredidas física e verbalmente pela segurança da casa, fotos e matérias nos grandes veículos do país sobre o assunto e uma sociedade atenta à decisão dos deputados. O texto final, aprovado por 13 votos a 5, dá muito poder aos estados, joga a conta da preservação para todos os brasileiros, e premia com anistia quem cometeu crimes ambientais. Saiba mais.
A aprovação na comissão especial, contudo, não é o fim de um processo. Daqui, o texto do relatório ainda percorre um bom caminho na Câmara e no Senado. Ele deve ser mudado, disputado, e ser pauta de muitos debates públicos, a começar pelas eleições. E seu papel, ciberativista, será mais que decisivo nesse momento, já que durante o período eleitoral a sociedade deverá exigir o que é interesse do Brasil.
Entenda o caminho já percorrido pelo relatório.
Fique de olho. Veja abaixo quem votou contra e à favor do relatório de Aldo e continue acompanhando conosco os próximos passos da campanha em defesa das florestas. Compartilhe também essas informações com seus amigos. Agradeço mais uma vez o seu apoio e engajamento.
Quem votou pela mudança do Código Florestal:
Aldo Rebelo (PCdoB-SP)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Anselmo De Jesus (PT-RO)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Duarte Nogueira (PSDB-SP)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Eduardo Seabra (PTB-AP)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Ernandes Amorim (PTB-RO)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Homero Pereira (PR-MT)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Luis Carlos Heinze (PP-RS)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Marcos Montes (DEM-MG)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Moacir Micheletto (PMDB-PR)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Moreira Mendes (PPS-RO)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Paulo Piau (PPS-MG)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Reinhold Stephanes (PMDB-PR)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Valdir Colatto (PMDB-SC)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Quem votou contra mudança do Código Florestal:
Dr. Rosinha (PT-PR)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Ivan Valente (PSOL-SP)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Sarney Filho (PV-MA)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Ricardo Tripoli (PSDB-SP)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)
E-mail: [email protected]
Página na Câmara dos Deputados
Abraços,
Isso é mais um dos discursos eleitoreiros. É por esses e outros motivos que não voto mais, não quero continuar cúmplice de assaltantes dos cofres públicos.
Acredito que o povo precisa de mais educação para que a tutela do Estado não tenha que interferir em suas propriedades.
Acho que é um enorme absurdo fazer leis para determinar o que devo e o que não devo fazer dentro de minha propriedade, como seu um fosse um imbecil e inconsequente na preservação de minha própria fazenda.
Se sou imbecil e inconsequente, preciso de educação, não de leis proibindo isso, permitindo aquilo.
500 ANOS DEPOIS O MASSACRE CONTINUA
Desde que a Câmara dos Deputados aprovou no dia 6 de julho de 2005 o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) nº 1.785/05, de autoria de um deputado do PT de Pernambuco, autorizando a instalação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no rio Xingu, entre os municípios de Altamira e Anapu, no Pará, comunidades indígenas declararam guerra ao governo Lula. E não é para menos: se a usina de Belo Monte for construída, além dos efeitos ambientais serem devastadores, comunidades indígenas e ribeirinhas serão afetadas, bem como bairros de Altamira e zonas rurais em torno da rodovia transamazônica. Pelo menos dez terras indígenas homologadas e demarcadas seriam afetadas pelo projeto.
Olá Madim
Eu sou engajada no Greenpeace,mas a gente apanhava,mas ainda continuo fazendo do meu jeito.
Sempre protestando…continuo meio ativa,mas atenta…
Obrigada….
bjs.com♥