A evolução da renda per capita em comparação com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil é a melhor entre os Brics (grupo que ainda inclui Rússia, Índia, China e África do Sul), disse ontem o economista Marcelo Neri, do Centro de Políticas Sociais da FGV. Para ele, o país foi o único entre a elite dos emergentes a crescer reduzindo a desigualdade social.
Segundo os números apresentados durante o 1º Fórum BID para o Desenvolvimento da Base da Pirâmide na América Latina e Caribe, em São Paulo, os rendimentos medidos pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) tiveram um crescimento anual de cerca de 1,8 ponto porcentual acima do PIB entre 2003 e 2009, enquanto na China o avanço veio dois pontos abaixo da expansão da economia durante o intervalo. Segundo Neri, a renda real entre os brasileiros mais pobres cresceu 68% de 2001 a 2011, enquanto a dos ricos avançou 10% em igual período.
O estudo mostra que a taxa de crescimento da renda dos 20% mais ricos no Brasil é inferior à registrada nos demais Brics, ao mesmo tempo em que a taxa de crescimento da renda dos 20% mais pobres só é menor que a contabilizada pela China.
Brasil, felizmente, caminha mesmo na contramão da crise mundial
Da Europa olhando o cenário brasileiro, salta à vista que nosso país caminha na contramão da crise do velho continente. A inflação projetada para este ano, e para o próximo, no Brasil está em queda e a confiança do consumidor cresce, conforme atestam as últimas pesquisas.
No bloco dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), nosso país é o que tem o maior crescimento do PIB e da renda como atesta estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas e divulgada ainda nesta semana.
O levantamento indica que mais de 50 milhões de brasileiros se incorporaram a cidadania e ao mercado consumidor, e que só nos últimos 21 meses 13,3 milhões de patrícios tiveram sua ascensão social para as classes A, B e C.
53% dos brasileiros em ascensão social
O estudo é até mais abrangente e atesta que, se um grande contingente de brasileiros estudar no mínimo 12 anos, logo teremos nada menos que 53% dos brasileiros englobados como protagonistas nesse saudável processo de ascensão social.
Assim, esse trabalho da FGV é mais um a indicar que estamos no caminho certo ao priorizar, como políticas de governo, a educação e a inovação, os investimentos na infraestrutura e em tecnologia.
Basta, portanto, manter o rumo e as bases de nossas políticas econômicas e sociais sem vacilar em abandonar dogmas e ortodoxias que no passado mantinham o status quo, e pior, agravavam a desigualdade que parecia eterna.
e a tucanalhada,
essa praga que nunca quis fazer nada,
ainda acha que isso é pouco…é mole!?
ATE HOJE VC TA NESSA FILHO
PUXANDO SACO DE LULA
VAI LA SERVIR DE CAPACHO PRA ELE
Imagine então se tivéssemos tido um presindente sério, quanto não teríamos crescido a mais?