Considerando que as 3 peruas possuem o mesmo ano/modelo 2008,
o mesmo valor R$ 45.000,00, o mesmo estado de conservação e a mesma kilometrágem (60 mil km.). Qual você escolheria pela qualidade, luxo e e conforto para uma familia de 4 pessoas que gosta de viajar?
Observação: A Zafira é automática, o Doblô é o Adventure, e a Grand Tour da Megane é a básica.
a zafira ja é conceituada,tem mais mercado que as 2 opções que voce citou,mas esta defasada!a gran tour saira de linha!a doblo é feia!va de zafira e mais negocio e facil de vende-la
to querendo comprar o doblo ou uma zafira e estou na duvida
Apesar de a manutenção da dessa zafira ser um pouco mais cara que a manual, eu ainda pegaria ela. Acho muito confortavel e bonita e não beebe muuuuito não….fora que suas peças não são os olhos da cara..–‘
A Grand Tour é um caso à parte, já que foi um carro que a Renault apostou para concorrer com gente grande (fielder) que não pegou, então por possuir poucos no mercado, é raro conseguir peças em caso de colisão ou manutenção. A Fiat Dobló, é um excelente carro, já tive uma, porém o modelo comum, não a Adventure, e conheço pessoas que não ficaram muito satisfeitas por pagar mais caro em um carro cheio de plásticos e bancos diferentes para ter o mesmo conforto de quem tinha comprado uma Dobló modelo convencional 1.8 completa. A Zafira é um carro excepcional, principalmente se você gosta de viajar, o conforto dá de 10 à 0 se comparado à qualquer outro modelo apresentado, porém o consumo de combustível é um pouco superior, nada que assuste, ela só gasta mesmo se você quiser que ela “ande de verdade”, a Zafira é econômica quando utilizada como uma van de passeio, mas como uma van de competição, ela responde, em todos os sentidos.
Espero ter ajudado.
eu prefiro a zafira o doblo é feio
custo beneficio e agilidade e grande valor de revenda, DOBLO e de preferencia adventure.
Uma coisa eu te falo com certeza: Eu já andei de Doblô, como passageiro, o carro é horrível, vc sente cada pedrinha que o caro passa em cima, sem falar da estabilidade, que o carro não tem nenhuma. Não recomendo o Doblô p vc.
Quanto a Zafira, bom, o design dela é meio defasado, e ainda tem um agravante: O câmbio automático. Se bem que ainda é novo, pq é de 2008, mas assim mesmo, câmbio automático em um carro de segunda mão pode vir a se tornar uma furada. Pode ser que sim, pode ser que não. Apesar de tudo, a Zafira é um bom carro, mesmo com isso q falei do câmbio automático.
E a Grand Tour, bom, é um carrão. Pode ter a manutenção um pouco meio cara, mas é um carrão. Vc disse que ela é básica, mas ela tem direção, ar, vidros e travas elétricas e alarme ? Se tiver tudo isso, pode comprar que acho que não vai se arrepender.
Flws …
A Zafira é um carro muito feio no meu ponto de vista, além de ser bem caro falando em manutenção, além do motor que não aguenta o peso do carro.
O Grand Tour também não é um carro dos mais bonitos, apesar de manter boa estabilidade na pista.
O melhor mesmo é o Doblo que tem um Design autêntico, é imponente nas pistas e seu jeitão família com um pouco de luxo combina.
O design exótico nunca foi sua principal razão de compra. Nem o prazer de dirigi-lo. Mas quem escolhe um Doblò não está preocupado em ter o carro como objeto de desejo. Ele se justifica pela praticidade. Seus donos em geral são pais com dois ou três filhos pequenos, que transportam muito volume (cadeirinhas, berços, banheiras), ou então quem viaja bastante e precisa de espaço para bicicletas, material de camping e coisas do tipo.
Com 602 litros, o porta-malas gigante é um dos pontos altos – que ainda podia vir com dois bancos, que são removíveis. Nessa opção, a tampa traseira é bipartida, como no Adventure. Outro destaque são as portas corrediças (a esquerda era opcional na versão básica). Lançado em 2001, havia o EX 1.3 16V (80 cv), com direção hidráulica, e o ELX 1.6 16V (106 cv), que vinha ainda com ar-condicionado e computador de bordo. Em ambos havia uma grande quantidade de porta-trecos, incluindo a área no teto que acomoda até bolsas e pequenas mochilas. Outra vantagem é que o Doblò continua igual ao zero-quilômetro.
Em 2003 veio a bem-sucedida versão Adventure 1.8 (103 cv), hoje responsável por 53% das vendas do modelo. Graças à suspensão elevada e ao visual off-road, ela se tornou um aliado para enfrentar as constantes lombadas e ruas esburacadas. Em 2004 esse mesmo 1.8 – de origem GM – substituiu o 1.6 16V. Dois anos depois, a Fiat extinguiu o 1.3 e o 1.8 para dar lugar apenas ao 1.8 Flex (114/112 cv).
Na hora da escolha vale a pena investir mais no 1.6 ou no 1.8, pois o 1.3 é anêmico demais para um veículo com 1 400 quilos. O Adventure é o que tem a maior procura e oferta, além de ser comum ver seus donos usarem o espaço original do estepe (que nas outras versões fica sob o porta-malas) para colocar um tanque de gás natural. Entre os defeitos estão o alto consumo e o excesso de ruídos internos.