Ferrovias

Embora moro em SP mas é a Rua Nerval de Gouvea – o resto veja por estes links : http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-br&tab=wl&q=esta%C3%A7%C3%A3o%20de%20quintino%20-%20rj – http://www.faetec.rj.gov.br/eteshds/index.php?option=com_content&view=article&id=5&Itemid=6 – A Escola está localizada no prédio do antigo Hospital da Fundação Nacional do Bem Estar do Menor (FUNABEM). Está situada na rua Clarimundo de Melo nº 847, no bairro de Quintino Bocaiúva, bairro tipicamente residencial, formado em sua maioria por pessoas das classes C e D, na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro – Saindo da Estação Quintino pegue a Rua Duarte Teixeira e na segunda quadra já é a Rua Clarimundo de Melo – veja o mapa : http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-br&biw=1024&bih=673&q=rua%20Clarimundo%20de%20Melo%20n%C2%BA%20847,%20no%20bairro%20de%20Quintino%20Bocai%C3%BAva,&um=1&ie=UTF-8&sa=N&tab=wl

É BEM FÁCIL NÃO É ? – ATUALMENTE COM A INTERNET NA MÃO VEMOS ENDEREÇOS ATÉ NA CHINA, JAPÃO, NATAL-RN , MANAUS , ETC – @

Ricardo, ela não faliu, ela foi privatizada e em 1998 após ser incorporado todo o seu patrimônio à Rede Ferroviária Federal (RFFSA), a Fepasa deixou de existir, eu mesmo fui funcionário da Sorocabana e depois FEPASA. Em relação a RFFSA que era uma sociedade de economia mista integrante da Administração Indireta do Governo Federal, vinculada funcionalmente ao Ministério dos Transportes. Foi criada mediante autorização da Lei nº 3.115, de 16 de março de 1957, pela consolidação de 18 ferrovias regionais, com o objetivo principal de promover e gerir os interesses da União no setor de transportes ferroviários. Durante 40 anos prestou serviços de transporte ferroviário, atendendo diretamente a 19 unidades da Federação, em quatro das cinco grandes regiões do País, operando uma malha que, em 1996, compreendia cerca de 22 mil quilômetros de linhas (73% do total nacional).

Em 1992, a RFFSA foi incluída no Programa Nacional de Desestatização, ensejando estudos, promovidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, que recomendaram a transferência para o setor privado dos serviços de transporte ferroviário de carga. Essa transferência foi efetivada no período 1996/1998, de acordo com o modelo que estabeleceu a segmentação do sistema ferroviário em seis malhas regionais, sua concessão pela União por 30 anos, mediante licitação, e o arrendamento, por igual prazo, dos ativos operacionais da RFFSA aos novos concessionários, Em 1998, houve a incorporação da Ferrovia Paulista S.A. – FEPASA à RFFSA, foi quando eu sai por iniciativa minha e mediante acordo trabalhista e em dezembro daquele ano, a privatização daquela malha.Posteriormente a RFFSA por Lei Federal nº 11.483 de 31/05/2007 do ex-presidente Lula, também foi extinta e passando o seu controle para a CPTM .

Só para seu conhecimento, todas as ferrovias do estado de São Paulo foram estatizadas,em 1971, para formar a Ferrovia Paulista SA (FEPASA). A FEPASA criou a FEPASA DRM, que era uma divisão que só administrava o transporte de passageiros dentro das regiões metropolitanas do estado. Essa foi incorporada à CPTM em 1996 para que se iniciasse a privatização da malha da FEPASA e permanecesse os serviços de transporte metropolitano de passageiros sob controle do estado.

Em tempo : agora só falta um amigo aparecer e dizer que isto nunca existiu e postar um link de vídeo dos trens da FEPASA – @

Ricardo – recentemente respondi uma pergunta que envolve estes trens : são os trens CCTU fabricados pela Cobrasma / Francorail / MTE com sistema elétrico Toshiba que estão sendo reformados no Pátio da Lapa/SP , os Série 5000 que estão sendo vendidos para a Trensurb de Porto Alegre e CTS de Salvador/BA por serem trens de bitola métrica , existem outros , os C-311 no PIT ( Páteo Itaquera ) também e estão sendo vendidos a CTS de Salvador/BA em parceria com o CONDER – Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – @

Editando : NÃO PRECISARIA, mas creio que o amigo que respondeu e me deu um “dedinho prá baixo” está bem DESINFORMADO em relação aos trens Série 5000 e os C-311 e que estão sendo vendidos a CTS e que fazem parte de um lote e com sistema elétrico Toshiba e bitola métrica , pois os usados aqui em SP são bitolas largas. Está faltando-lhe informações concretas, pois VS tem visto na Internet e vídeos postados por usuários diversos e eu tenho ACESSO pessoal na CPTM já que lá trabalhei por muitos anos. Mostre-me a fonte verdadeira de onde VS extraiu esta sua resposta. NÃO ME REFIRO AO VÍDEO E SIM AO SEU TEXTO . Só para o amigo ficar ciente, as 20 primeiras unidades foram fabricadas na França e 80 foram montadas no Brasil pela Cobrasma em Osasco. Os trens Série 5000 vendidos à CTS são dos anos 80, os de “BANCOS FRENTE A FRENTE” ( verdadeiros sucatão ) , portanto com 31 anos de uso, ainda da época da Ferrovia Paulista , Sorocabana , Mogiana e Araraquara e depois RFFSA . Ainda existem vários em operações pela CPTM que hoje são chamados de UI e é o modelo de maior frota de trens da CPTM – Se informe melhor para não dizer BESTEIRAS meu caro amigo – Sem mais comentários.