Hello,

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Welcome Back,

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Click on image to update the captcha.

You must login to ask a question.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Questions

  • 0
Anônimo(a)

Falar muito de amor, pode ser redundante?

Falando de amor

Na quietude de meu quarto
No vento que sopra ao acaso
Na plenitude de estar isolado
Onde o fel sucumbe ao gozo

Labirinto de sentimentos doentios
Vértice de uma vida sem origem
Édem de utopias que são meus mitos
Em que a realidade é uma miragem

Quero reentender tudo de novo
Quero me achar sem ser achado
Não encontrar Colombo, mas o “ovo”

E nas madrugadas a fora
Enchergar além das intensões
De um amor que nunca foi embora

Ronald Nunes Alves

You must login to add an answer.

3 Answers

  1. Olha, falar de amor em excesso na literatura não pode ser encarado como redudância, mas como algo que está sendo repetido para chamar a atenção do leitor, para atribuir a devida importância àquele sentimento. O que pode acontecer é sus poemas ficarem muito parecidos, com imagens e sentidos semelhantes e, ainda, cansativos para o leitor.

  2. Acho que amor nunca é demais e amei o seu poema. Forte! Intenso e criativo! Só deixa eu fazer uma correção:
    “E nas madrugadas afora
    Enxergar além das intenções
    De um amor que nunca foi embora.”

Related Questions